Este livro traça paralelos simbólicos e ideológicos entre a Nova Acrópole e os regimes totalitários do século XX, com foco no regime de Vichy. Através de uma análise iconográfica minuciosa, revela como símbolos clássicos são reapropriados para fins autoritários sob uma fachada filosófica. Uma investigação contundente sobre poder, estética e manipulação.