“Crimes Praticados pela Nova Acrópole” é um dossiê jurídico avassalador que desmonta, peça por peça, a fachada de respeitabilidade erguida pela organização. Longe de ser apenas uma escola de filosofia, a Nova Acrópole é aqui colocada sob os holofotes da lei penal brasileira, sendo potencialmente enquadrada em crimes graves como associação criminosa, estelionato, redução à condição análoga à de escravo, falsidade ideológica, cárcere privado e violência psicológica.
Com base em depoimentos de ex-membros, documentos internos, jurisprudência nacional e precedentes internacionais, o relatório expõe como essa suposta entidade filosófica pode estar operando como uma estrutura autoritária, hierárquica e exploratória, mascarada por termos como “ideal”, “voluntariado” e “ensinamento superior”. Manipulação emocional, jornadas extenuantes sem remuneração, coação velada e falsas promessas espirituais são apenas algumas das práticas denunciadas.
Este não é um simples estudo técnico — é um chamado à ação. Um docu